Eis que o sol brilha e só nos apetece já ABRAÇAR todo o guarda-roupa de Primavera. Certo?
A Deichmann, cadeia de lojas físicas e com uma loja online CHEIA de boas ofertas, desafiou-me a escolher os 3 modelos mais cool e tiver tudo em conta: qualidade/preço, design e, claro, CONFORTO! O mood é urbano, é para quem gosta de estar elegante, feminina e pronta para tudo o que a correria do dia-a-dia nos guarda!
É "o" modelo a apostar - são elegantes, práticas e ficam SEMPRE bem. Gosto mesmo - para usar em preto e nude. Este modelo, além de super acessível e de ter um ar para lá de confortável, tem o plus dos brilhantes - é mesmo um plus, porque dá um extra extra para o dia (não o exclui de todo deste tipo de combinações) e ainda o torna perfeito para conjuntos de noite
Quem gosta de detalhes femininos não pode mesmo deixar passar este modelo - num rosa pastel lindíssimo, destaca-se pelo laço. Para combinar com jeans ou calças, mas também fica bem com calções. E o facto de ter plataforma adiciona altura (sem retirar conforto - ámen!!)
Seria possível esta lista estar completa sem um par de ténis? Claro que não!! AMEI este modelo - ando muito numa vibe de verde seco e de padrões florais mesmo clássicos! E o preço também é bastante bom!
Qual o vosso preferido?
Podem descobrir um pouco mais sobre a campanha da Deichmann no vídeo abaixo:
Foram algumas semanas a preparar um novo passo neste blog: comquase 9 anos de existência, este blog junta-se ao grupo de blogs da Sapo. #Yey
Um novo fôlego, uns pequenos retoques no design, para que a vossa navegação seja mais agradável, e muita vontade de ir partilhando por aqui o melhor da moda, de shopping, de estilo, consumo, beleza, "lifestyle"... Os temas do costume, com novas abordagens e muito conteúdo novo. Pelo menos, assim o espero!
Nos últimos anos tenho prestado cada vez mais atenção a marcas nacionais (quem acompanha o blog e mesmo o meu Instagram, deve perceber isso). E foi uma parte essencial do tal Slow Down de consumo que tanto tenho apregoado - nas marcas que sigo, a qualidade e, até mesmo, a exclusividade (no sentido das produções não serem massificadas) são a prioridade, sendo que os preços não são muito comparáveis a uma fast fashion. De facto, de fast não têm nada: não têm o preço, mas também no que toca a detalhe, a texturas, a materiais e a design têm muito mais.
Não há a conversa de "30 euros por uma t-shirt?", como se o preço normal da mesma fossem os 5/7/13/16 da Zara. São peças diferentes - cabe-nos a nós definir prioridades de consumo. claro. Mas falar apenas de preço não é justo para ninguém. Claro que, como em tudo na vida, existem marcas e marcas!
O Made in Portugal salta as tendências rápidas de cada temporada e foca-se em peças mais atemporais (mas igualmente actuais, claro), que nos vemos a utilizar ano após ano - pelo menos, nas minhas selecções, assim é.
Hoje apresento-vos dois sets, totalmente "portugueses", com algumas das minhas marcas preferidas do momento - e que reflectem totalmente o meu mood de Primavera.
T-shirt, Baseville (uma marca de bons básicos e produção sustentável) - Saia em linho, Rust & May (já vi ao vivo. é inacreditável) - Brincos, Juliana Bezerra (são os que tenho, uma das peças mais especiais que já comprei) - Cesta, La Petite Sardine (considerada pelas Harpers Bazer España como "A" marca para comprar cestas!!! #yey)
Blazer e calças, BYou - T-shirt, Rust & May - Cesta, La Petite Sardine - Brincos, Juliana Bezerra
Claramente o mood é muito bege, muito branco (um pouco de amarelo, já que esta última t-shirt é a minha preferida do momento) e continuamos na vibe de cestinha a complementar tudo e mais alguma coisa!
Ainda não tive o prazer de por o pé na areia, mas já estou a preparar tudo (até mesmo para as férias) no que toca a beachwear. Recentemente, andei a dar a voltinha pelos sites, Instagrams e lojas físicas (e algumas apresentações) das marcas portuguesas e já escolhi alguns (!!) modelos que me saltaram à vista nas minhas colecções preferidas.
Sobre tendências swimwear, no geral:
- Tons vivos ou tons pastel, mas nada muito infantil (isso já era).
- Nesse mesmo mood, dizemos adeus a folhos e folhinhos, especialmente muito exagerados.
- Cuecas subidas são bem-vindas.
- Argolhas a unir duas partes, também (esta parte dispenso).
Começamos logo pela excepção à regra: a DAIVA não é uma marca portuguesa, mas produz em Portugal (por isso, VALE!!!).
A colecção nova é romântica e feminina, com muito rosa, azul e amarelo, riscas e flores. Também existem dois modelos incríveis em preto, que já mostrei aqui.
A Cantê teve uma mudança no rumo: menos "juvenil" e mais actual. Pelo menos, eu acho. Morri de amores por menos modelos do que o habitual (a carteira agradece) - este é o meu biquini preferido!
A Morena Jambo também está cada vez mais cool e atual, e este biquini rosa ficou-me na cabeça!! Sou muito fã de cuecas subidas e de partes de cima assim "fru fru" (não sei se o termo correcto é este, perdoem-me). Aliás, o que mais gosto no modelo que mencionei da Cantê é isso mesmo.
Fato-de-banho em Portugal é com a Hopiness!!! A colecção deste ano tem modelos elegantes e cheios de graça. Também para estilos românticos!
Para mim, a 38 Graus foi "A" revelação do ano. Esta marca é recente (nasceu no ano passado) e traçou o seu próprio caminho, longe daquilo que o mecado nacional já tem (em demasia) - em conceito, em modelos, em estética. Em tudo! E, ainda, tem uma coisa muito fixe: modelos variados (em estilo e em "tamanho", se é que me entendem). Vale muito espreitarem!!
E, agora, um "exclusivo". #Uhhhhhh
Uma das minhas marcas preferidas, a ROS, ainda não lançou oficialmente a sua colecção mas já começa a deixar teasers nas suas redes sociais e, a meu pedido (e ansiedade!!) mostrou-me aquele que já sabia ser o meu modelo preferido: o Praia do Areão, no padrão Bamboo. Como disse em cima, gosto mesmo de cuecas subidas e a parte de cima parece ser muito favorecedora para a maior parte do tipo de corpos.
Como vos disse em Janeiro (quem não viu, espreite este post), este ano o (meu) consumo iria ser guiado por mais calma mas, acima de tudo, por um "abandonar" da fast fashion - não da roupa em si (calças, por exemplo, só compro lá), mas das tendências momentâneas que esta tão bem nos "impõe".
Isto aconteceu muito naturalmente, não foi daqueles momentos em que precisei de me mentalizar que iria ter de ser: comecei a reparar nas peças que uso realmente e nas que me arrependo de comprar e, DE LONGE, arrependi-me de grande parte das tendências que adquiri (na Zara, no meu caso, mas como sabem é algo transversal).
Está tudo muito rápido, muito frenético, muito sem sentido. Estou farta de ter muita roupa, de cada vez que "limpo" o meu guarda-roupa ter sacos e sacos cheios. De ter muitas peças "pouco especiais" no guarda-roupa. E de perceber todo o desperdício que para ali vai. Porque não falamos apenas de dinheiro - todos temos de ter questões de sustentabilidade em mente!! E, numa escala MUITO menor - estou mesmo cansada de estar "rodeada de coisas", especialmente que não me dizem nada. UFFF
Há uns dias partilhei uma Story nesse sentido e recebi muito feedback muito positivo (e o tal post de Janeiro é o mais lido deste ano), o que me faz pensar que não só estamos muito interessados nisto como não sou a única. Por isso, não hesitei em convidar para um post 3 pessoas que adoro acompanhar no digital para nos contarem tudo sobre a sua abordagem ao consumo.
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Joana Veríssimo (Stay Gold)
"Com este corte quero apenas quebrar o hábito de precisar constantemente de coisas novas para sentir que estou actualizada e quero redirecionar o dinheiro que gastava em fast fashion para peças mais especiais, mais únicas e que tenham uma história mais interessante para contar."
Oque te levou a cortares com o consumo na fast fashion? É radical? Tens algum timing ou queres mesmo ser um “modo de vida”?
Já há algum tempo que tenho vindo a querer fazer uma pausa e não comprar nada durante uma temporada para ver como isso ia influenciar o meu estilo. Tinha vindo a notar que como tinha sempre uma peça a estrear no armário acabava por não dar tanto uso ao que já tinha porque acabava por ter sempre ali uma “lazy style solution”, usar a peça nova em vez de encontrar novas formas de usar o que já estava pendurado no meu armário.
Diria que o momento que me levou a decidir finalmente fazer o corte radical foi a viagem que fiz recentemente à Califórnia. Como já estava tão farta do inverno de Nova Iorque e estava super entusiasmada por ir para um sitio quente decidi comprar peças da coleção de primavera para ir com um guarda roupa giro para a viagem. Quando dei por mim percebi que praticamente toda a roupa que ia levar para uma viagem de 7 dias era nova. Assim que regressei de viagem decidi que não fazia sentido continuar a comprar e que este era o momento de fazer essa pausa. Vou passar o verão a Portugal e decidi que não vou comprar nada até regressar.
São só alguns meses mas para alguém que trabalha, estuda e vive moda é impossível não me ir actualizando e claro que a tentação acaba por surgir. Com este corte quero apenas quebrar o hábito de precisar constantemente de coisas novas para sentir que estou actualizada e quero redirecionar o dinheiro que gastava em fast fashion para peças mais especiais, mais únicas e que tenham uma história mais interessante para contar.
Para ser completamente honesta, apenas decidi partilhar nos meus Stories que estava a fazer isto para me pressionar a cumprir este shopping ban porque reconheço que não vai ser fácil. Nunca esperei receber tanto feedback positivo de pessoas que partilharam comigo que sentiam o mesmo, que estavam elas também a fazer uma pausa nas compras e que muitas vezes compravam mais roupa do que na verdade deviam porque sentiam que a pressão de estarem a par de todos os fenómenos de tendências que vão acontecendo nestas plataformas que seguimos é quase impossível de resistir.
Acho que quando comprar roupa nova e planear looks, para quem ama moda e design, começa a ser uma actividade que gera ansiedade em vez de ser divertida e entusiasmante, temos que parar e perceber o que estamos a fazer e se aquela nova peça está mesmo a contribuir para o nosso bem-estar.
Vão existir excepções? Existem preocupações de sustentabilidade?
Claro que sim, não acho que seja preciso deixar de consumir fast fashion acho é que tem que haver um consumo mais disciplinado e consciente. Talvez porque estou mais por dentro de como a indústria trabalha me aperceba mais facilmente de como a constante introdução de novos produtos, coleções especiais, edições exclusivas etc são formas de gerar dependência no consumidor. Quero libertar-me disso porque esse consumismo desenfreado não é sustentável para o ambiente e não promove o desenvolvimento artístico da indústria porque estamos a deixar de apoiar o designer local que produz em pequenas quantidades e provavelmente com mais qualidade.
Não precisamos de tomar medidas drásticas basta procurar soluções mais criativas para combater essa necessidade de ter mais e mais. Há que re-educar o consumidor e julgo que isso também parte do lado das marcas. Noto que marcas como a Everlane que são 100% transparentes no que toca a métodos de produção, materiais utilizados e até na definição do preço final, contribuem para que valorizemos e respeitemos esse esforço que a marca fez para nos oferecer aqueles produtos sem gerar um impacto negativo à sua volta. Se o consumidor se for apercebendo disso vai gradualmente alterar os seus hábitos de compra e passar a exigir essa responsabilização das marcas mesmo que isso implique que por temporada vai passar a ter apenas dois blazer novos no armário am vez de cinco.
Quais as marcas que estás a consumir actualmente?
Aqui nos Estados Unidos tenho sorte de ter acesso a muitas marcas o que não só me permite vestir peças mais exclusivas como me permite perceber que há verdadeiras alternativas aos grandes grupos de fast fashion tal como a Reformation, Frankie Shop e Everlane. Em Portugal sentia mais dificuldade em encontrar peças que satisfizessem os meus requisitos em termos de design e qualidade mas a verdade é que nos últimos dois anos sinto que surgiram dezenas de designers com propostas incríveis e finalmente está a desenvolver-se um mercado que já não nos permite usar a desculpa de que não há alternativa às Zaras deste mundo. Reconheço que os valores não são semelhantes e que infelizmente não temos o poder de compra que aqui nos Estados Unidos se tem mas acredito que se reduzirmos o nosso consumo, se percebermos que não precisamos de renovar todo o guarda roupa para ir de férias, como eu infelizmente fiz, vamos começar a consumir menos mas melhor.
Outro mercado que descobri e que acaba por contribuir para uma visão mais sustentável da moda é o mercado vintage. Ao princípio senti dificuldade em comprar algo que alguém já tinha usado até que comecei a perceber que estava a comprar roupas usadas poucas vezes que estavam em optimas condições e que provavelmente iriam acabar num aterro qualquer. Comprar peças vintage também me permite garantir aquela exclusividade e carácter único que tanto procuro e que é cada vez mais difícil de encontrar porque somos todos atraídos para as mesmas “it pieces” da Zara, Mango ou H&M ou até de designers de luxo.
Sentes que estás a redescobrir mais o teu guarda-roupa?
Sim! Quando olho para trás apercebo-me que considerava o meu estilo mais interessante e divertia-me mais a pensar em looks quando tinha mais escassez de opções. Quando não havia tanta escolha no meu armário acabava por ter que encontrar uma forma diferente de usar aquele determinado vestido e era aí que começa a a usar jeans por baixo ou outra qualquer styling option mais fora da caixa.De qualquer maneira, ainda estou mesmo no início desta “experiência” mas estou curiosa para perceber como o meu estilo vai evoluir daqui a uns meses. O facto de registar o que visto no instagram vai acabar por me ajudar a perceber se arrisquei mais, se inovei e se continuei a a gostar do processo de me vestir todas as manhãs.
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Concha
"Não vão existir excepções nem regras, a minha ideia com este novo modo de vida está mais relacionada com o comprar menos e melhor."
O que te levou a cortares com o consumo na fast fashion? É radical? Tens algum timing ou queres mesmo ser um “modo de vida”?
Começar a trabalhar num atelier de moda! Ganhei muito mais consciência da importância de fazer um consumo sustentável. Não acho que seja radical e não me vou inibir de comprar algo que goste, penso que vou ter é a consciência de questionar se preciso ou não da peça e avaliar a qualidade dela antes de comprar. Por isso penso que mais do que um corte radical ou algo temporário é um novo modo de vida.
Vão existir excepções? Existem preocupações sobre sustentabilidade?
Não vão existir excepções nem regras, a minha ideia com este novo modo de vida está mais relacionada com o comprar menos e melhor. Optar por uma menor quantidade de roupa mas com mais qualidade, peças de designer e sobretudo peças que sei onde são produzidas. Claro que a preocupação ambiental esta subjacente a este modo de vida.
Quais as marcas que estás a consumir actualmente?
Actualmente tenho procurado comprar nacional, desde Alexandra Moura, Marques Almeida, ou internacionais mas que sei que estou a comprar de qualidade como Bimba y Lola. Acho importante investirmos em menos quantidade mas melhor qualidade, em vez de comprar o hype procurar peças que gostamos mesmo e que durem anos e anos nos nossos armários.
Sentes que estás a redescobrir mais o teu guarda-roupa?
Sem dúvida! O meu e o da minha mãe, a quem estou sempre a roubar peças.
"Sinto que a criatividade de ter poucas coisas é sempre interessante e permite explorar mais o que tens."
Uma das melhores bloggers de beleza nacionais (acreditem - se procuram reviews honestas e com - muito! - conhecimento técnico, o Make Down é um dos blogs obrigatórios), também partilhou que deixou de comprar novos produtos de maquilhagem. Ou seja, a mesma abordagem mas aplcada à beleza E achei que fazia todo o sentido partilhar com vocês! Afinal, quantos batons coloridos temos sem usar - e, mesmo assim, estamos sempre a pensar no próximo? Eu já passei essa fase...
O que te levou a cortares com o consumo na maquilhagem ? É radical?
O que me levou a cortar um pouco o consumo é o sentimento assoberbante que também acontece com as roupas "tanta roupa e nada para vestir". "Tanta maquilhagem e nenhuma ideia para a aplicar"! Sinto que a criatividade de ter poucas coisas é sempre interessante e permite explorar mais o que tens. Não é, de todo, radical. Eu adoro beleza e dá-me mesmo gozo testar coisas novas e diferentes. Para além disso, no momento em que me proibir de comprar ou fazer o que quer que seja, é aí que me vai dar a maior vontade do mundo de varrer a Sephora. Gostava que se tornasse um modo de vida, até porque já tento aplicar o mesmo princípio com a roupa.
Quais as excepções que prevês?
A excepção serão sempre os cuidados de pele (embora não estejam bem na categoria "maquilhagem") porque, mesmo tendo algum produto aberto, a minha pele é tão reactiva que posso ter de encetar outro para a acalmar.
Existem preocupações ambientais e de sustentabilidade?
Existem e prendem-se maioritariamente com as embalagens, que provocam uma poluição imensa. Quanto à composição dos produtos propriamente ditos, essa preocupação é difícil de aplicar porque os produtos de origem natural são, na verdade, os que têm processos de obtenção de matérias primas mais poluentes.
Sentes que estás a redescobrir mais o teu beaty closet?
Sinto que sim, e que cada vez mais estou a pensar muito bem se um produto é ou não o ideal para mim.
Espero que tenham lido tudo, com calma, como o artigo pede, que se sintam inspiradas e não se esqueçam de seguir:
No lançamento de uma nova fase do blog, não seria possível não ter um Spotted/Wish.
No início desta semana fui ao Showroom da BYou para levantar uma "encomenda" (alto achado nas promos AHAH) e claro que espreitei logo a colecção nova! Saí de lá sem esta camisa (porque apenas estavam Samples), mas esqueçam - assim que conseguir passar lá outra vez, nem hesito. É uma das peças que mais gostei de me ver, e é realmente muito bonita.
Mas não foi a única - por experimentar ficou este jumpsuit encarnado, mas aposto que também vai directo para a #WL.
Espreitem a colecção aqui- mas, se puderem, passem no Showrrom da marca (Princípe Real), ou noutros pontos de venda físicos da marca, porque as peças ao vivo são ainda mais giras!!
Se é verdade que os botins são "A" peça mais cool desta Primavera (e Verão!!!), também é verdade que não é qualquer modelo que vai ter o efeito pretendido.
O mais desejado já sabemos qual é: os modelos de inspiração Texana.
O segundo, diria, é este: as Palladium regressam dos anos 90, juntamente com outras mil tendências, para serem o modelo mais cool para usar com saias curtas e shorts. E, claro, para ARRASAR nos festivais!!
Eu gosto muito de "consumir conteúdo" no Youtube. Nem sempre é fácil: se, por um lado, é a rede social mais aclamada pata tutoriais, por outro, é preciso uma certa tiragem para não estarmos a ver apenas "a vida a passar" ou o "este produto é muito giro" (ou seja, pouco conteúdo).
Hoje partilho com vocês 5 vídeos de 5 canais que gosto muito de seguir:
Um dos poucos canais de moda que gosto de seguir! É muito porreiro, o conteúdo - é em espanhol (a mim não me faz confusão).
A Thássia tem estado mais ausente dos vídeos, mas sem dúvida que continua um dos meus canais preferidos: os vlogs são interessantes qb e divertidos. E os vídeos sobre moda ou tags, igualmente. #GoThássia
Ultimamente fala-se muito (MAL) dos vídeos e stories de recebidos. E eu argumento sempre a favor dos mesmos, se todos fôssemos a Camila - ela INTERESSA-SE pela área de que fala (beleza e um pouco de moda), contextualiza os lançamentos, os produtos, as características, o que estes trazem de novo. Isto tudo sem ser secante nem ensaiado. Gosto!!
O Chase Amie é um dos meus canais de "luxury" preferidos - porque ela é boa onda, também gosta de criar conteúdo, pés na terra e pega em bons temas! Este é um dos meus preferidos.
Claro que não podia não mencionar um canal nacional: o da Alice é o meu preferido. Os Weekly Vlogs são um dos conteúdos mais populares (não são o meu preferido), mas os de beleza e tutoriais são muito interessantes!!
Por falar em Weekly Vlogs, a Alice já fez umas viagens porreiras e tem uns vídeos imperdíveis para vermos sobre cada destino!!
Já que falamos em canais nacionais, e fora do assunto moda e beleza, há dois que tenho que destacar: o Maluco Beleza e o Erro Crasso. Sou MUITO fã das duas "séries" e vejo e revejo várias entrevistas/episódios durante horas e horas!
Pergunta para queijinho: como descomplicar um conjunto para casamentos?
Sugestões para Weeding Season deve ser dos temas mais pedidos por aqui e a minha resposta é sempre a mesma: sou MUITO DESCOMPLICADA no que toca a casamentos. E, esta semana, uma "leitora" responde-me: "Mas é isso mesmo que queremos!!" - e fez todo o sentido.
Então, comecemos por ter uns sapatos bicudos de salto (Zara em pele) e pouch/clutch preta (da Furla). Pronto! E, claro, outros tantos sapatos pretos e outras quantas bolsas mais pequenas com cores e padrões vários. Coisas que vou comprando para usar efectivamente, mas que ficam sempre bem nestas ocasiões. Nunca comprei nada para um casamento, recorro sempre ao que já tenho (porque tenho alguns básicos e outros menos básicos e dá sempre para encaixar).
Então, o que falta? O vestido. Ou jumpsuit.
Normalmente, costumava ir à Zara, escolher uma peça gira - gira o suficiente para a cerimónia, mas básica qb para voltar a usar. Nunca comprei nada que não voltasse a usar depois! (whaaaat? Verdade, verdadinha!!)
Hoje em dia, o segredo é outro - bem melhor, diga-se. Chama-se marcas portuguesas!!
Um casamento é uma boa desculpa para gastar um pouco mais numa peça (especial) e dificilmente não a vão usar depois. Dou-vos um exemplo do meu último casório:
Uma publicação partilhada por Alexandra Neto (@xanaliciousig) a
Ponto prévio: uso preto em casamentos. Este casamento era de final de dia em Novembro, achei que não era minimamente descabido.
Parti do icónico vestido Sax, da Mahrla (já tem 2 anos, creio), acrescentei os meus sapatos pretos - e dei o toque de cor com um lenço e uma clutch rosa choque. Pronto, ready to go!!
Para Primavera/Verão, a história é outra: pede cor!! E tenho 3 exemplos perfeitos que se enquadram facilmente:
Sienna (link) - com os sapatos e os brincos certos, esta peça ficará PERFEITA.
Jumpsuit BYou (link)- esta peça ao vivo é uma coisa, mas uma coisa!!!! Um encarnado alaranjado, num material lindíssimo. Lá está, com uns brincos dourados bem grandes (imagino aqui uns Juliana Bezerra, claro) e umas strappy sandals pretas (mesmo que não sejam muito altas), vai ficar WOW.
Vestido Mahrla (link)- um bonito modelo, bem feminino e numa das cores mais trendy da temporada quente. Já o vi ao vivo e é ainda mais bonito!! Aqui, gostaria de combinar com pulseias e anéis, não sei porquê.
Atenção: estas dicas são para casamentos formais qb. Existem, de facto, casamentos onde o dress code é bem mais "rígido" (mais... tradicionais... Percebem a ideia), e aí claro que as escolhas talvez passem por outro género de modelos e materiais.