Óculos de sol - Mini, maxi, o que seja ao vosso gosto, o que importa é usar. E é serem destaque!
Já sabemos que os mini-mini-retro são a grande tendência, mas os maxi (vejam-se os redondos da Chloé, que se mantém como uma das escolhas mais cool do street style) são igualmente cool - e menos óbvios!!!
Quadrados ou riscas? Qualquer que seja a vossa preferência, tenho a certeza que vão encontrar imensa variedade de peças - e são dois padrões que vão usar sempre. E foge à febre (já cansativa) das bolas.
Crochet - Esta técnica chegou em força à Zara e devo dizer que acho muita graça. Não para mim, mas sem dúvida que acho muita graça - especialmente em pleno Verão, em tops ou vestidos.
Satin madness - Por falar em tendências menos óbvias, aqui está uma. O cetim (ou, melhor, tecidos com acabamento acetinado) são uma escolha que em muito me agrada - e é menos esperada numa estação quente. Já eu gosto imenso, especialmente em tons de pele e castanhos.
Mules com pérolas - Da menos óbvia para a mais, mas tem que ser dita! Pérolas em calçado fica realmente muito giro. Ou porque dão o extra-something em modelos já de si femininos (mules) como dão o contraste cool a modelos masculinos (como loafers). Até eu gosto!!! ahahah
Se há peça que quero para esta Primavera, é esta. QUE CLÁSSICO. Uma camisa vestido sem manga mas com gola - e, claro, comprimento midi. Acreditem, há anos que ando "na busca" pela perfeita (acho que é esta - o modelo é da Uterqüe) e não houve uma única temporada quente que achasse que não usaria.
Com ténis, ballerinas, slingbacks, sandálias. Para um jantar ou para o dia-a-dia de trabalho.
O único "senão" (eu acho), é que não fica muito bem com muitos casacos. Talvez apenas com um casaco de malha mais clássico - do género deste.
Mais um Spotted com peças de Primavera - desta vez, em exclusivo da Zara, que está numa velocidade de produção (parece-me) superior ao habitual. Cada vez que entro no site (cada vez menos, confesso), existem mais colecções novas!! Parece que entro sempre numa marca diferente.
Não é algo que me agrada - está tudo tão rápido... Tão nonsense... Não acham? Ainda ontem pensava "já estou cansada de bolas", quando nem tenho nenhuma peça de roupa neste padrão e ainda agora chegámos à Primavera (sendo que este era "O" padrão que apontava para esta estação). Não gosto desta velocidade, deste desprendimento às peças, às tendências. Às novidades cada vez mais rápidas e sem significado - e vocês sabem que eu adoro novidades!!
ADIANTE, como sempre - FOCO NOS BÁSICOS. Foco no atemporal, na qualidade, nas peças para usar hoje, amanhã e para o ano!
Vestido em linho, com decote em V e saia midi. E, só para ser mesmo a peça perfeita, tem um cinto para marcar a cintura. Remete-me para a Audrey Hepburn nos anos 50/60, num cenário de Riviera Francesa - se bem que, na verdade, só pensei no Roman Holiday. Right???
LOVE IT
Até me deram suores frios - que par de sapatos tão bem conseguido. Tão minimal, tão giro, tão versátil. Tão-não-necessário-no-meu-closet mas que ficava lá tão bem... #Snifs
AGORA, BOAS NOTÍCIAS - uma peça do Special Prices. Gosto TANTO do regresso deste modelo básico de malha!! E nesta cor tijolo, é TUDO. Gosto mesmo, mesmo - e este até é curtinho, para ficar bem com calças e saias subidas, mesmo com vestidos midi (claramente o meu mood).
Pode não parecer (enquanto escrevo isto, cai uma carga de água lá fora), mas já podemos estar em contagem decrescente para dias de praia. Que, sim, espero que comecem já em Abril!! ahah
Já há dois anos, creio, descobri a DAIVA, uma marca francesa de beachwear, muito, muito gira e sofisticada. O mood é feminino, envolto em tons pastel e padrões delicados. Como uma Cantê mais adulta, se conseguem entender a comparação.
Adiante, a DAIVA produz em Portugal, indústria cada vez mais elogiada. Da nova colecção, do que já está em pré-venda, estão dois fatos-de-banho em preto... E eu temo não conseguir apagá-los da memória...
O mau tempo não abranda, mas... Já estamos todas em mood corpo de Verão, certo?
Eu tenho cuidados todo o ano: ando cada vez mais a apostar numa alimentação cuidada e não faltar ao kickboxing. Mas, CLARO, quando pensamos que vamos estar em fato-de-banho em poucas semanas (estou a torcer por 3/4 semanas, MÁXIMO) - só pensamos que queremos mais resultados. Ou seja, menos gordura, tudo no sítio (dentro dos possíveis).
Para um "extra boost", recebi este extracto de Garcinia Cambogia - uma fruta cheia de vantagens para a perda de gordura, uma superfood que precisamos conhecer:
- Ajuda na digestão.
- Trabalha na perda de apetite.
- Ajuda a impedir a formação de gordura no seu corpo.
- Ajuda a queimar gordura em vez de a alojar no corpo.
- Pode ajudar a reduzir o apetite e assim a regular a ingestão de alimentos por gula.
- Ajuda a reduzir a massa corporal através da gestão das hormonas de stress no seu corpo.
A toma, é o costume: 2 cápsulas por dia (eu tomo antes de almoço). Cada embalagem tem 60, por isso daqui a um mês conto pelas Stories como correu!!
Comecei agora, mas ao ler os comentários na página do Shy to Buy, estou confiante que vá notar diferenças!!!
Foi uma forte tendência há 2 anos e eu, mesmo tendo achado um piadão, passei ao lado. Acabei por não ver nenhum cinto ou top estilo espartilho que gostasse e passou-me!
Mas, ao espreitar as novidades da Zara, vi esta blusa em malha - num laranja bem vibrante que, como é óbvio, só usaria assim:
Terceira e última parte, com 3 "it-bags" que agora regressam em todo o seu esplendor. Num mês, ao desbarato no e-bay, no outro, mais caras que nunca.
Este tipo de modelos têm aquele ciclo de vida: HOT HOT HOT --> Arrumar no baú ---> HOT HOT HOT ---> Arrumar no baú.
Se tiveram olho para as arrematar por um bom preço, óptimo. Se não, deixem-nas estar. (excepto uma)
Saddle, Dior
Apresentada pela Dior de Galliano em 1999, foi uma das it-bags dos "early 00's", nos braços de toda a pop-star e socialite (as influencers da altura!) e, claro, no de Carrie Bradshaw em vários episódios de SATC. Depois, desapareceu - como quase todos os elementos desta época.
Com todo o revival actual da, outrota, "década brega" (ahahah), claro que a Saddle Bag regressa das cinzas e é uma das it-bags do momento (again!) e foi relançada pela maison numa das últimas colecções.
Motorcicle, Balenciaga
Esta bolsa tem uma história muito engraçada: sabiam que quase não existiu? Em 2001, consta que o modelo, desenhado pela equipa liderada por Nicolas Ghesquière (Director Criativo da marca na altura - lembra-se??) foi completamente ignorado, se não chumbado. Ninguém ligou nenhuma!!
Entretanto, modelos como Kate Moss, algures no estúdio da marca, mostraram imenso interesse no modelo e Nicolas fez um "choradinho" para que a produzissem. Well, o resto é história: creio que terá sido um dos modelos mais vendidos na primeira década do milénio. Foi, com certeza, uma das mais vistas!
E, recentemente, tenho-a visto um bocadinho aqui, um bocadinho ali (especialmente na versão mini com alça).
Baguette, Fendi
O meu regresso preferido. O único modelo que poderia considerar - um ícone, a meu ver. A Baguette foi criada em 1997, por Silvia Venturini Fendi - o único membro da família Fendi que trabalha na marca (é neta dos fundadores), como Directora Criativa de Acessórios e Menswear. Esta foi uma das primeiras criações de Silvia.
O briefing era simples: uma bolsa prática, feminina e vendesse "como pãezinhos quentes". Dito e feito - é daí que vem o nome da bolsa. #Génia ahah
Consta que vendeu 100 mil unidades apenas no seu primeiro ano, mas foi (again) Carrie Brashaw quem trouxe esta bolsa para o pódio das mais desejadas e, consta, que foi esta a primeira bolsa a receber o título de "it-bag".
Na continuação do posts Investement Bags, os clássicos - agora os "novos clássicos".
Então, o que são "novos clássicos"? São bolsas mais recentes, cuja popularidade ultrapassou o ano de lançamento.
Million Dolar Question: serão os próximos clássicos? I don't know... Duvido, sinceramente. Não vejo nenhum modelo a resistir ao "verdadeiro teste do tempo". Mas isso sou eu! ahah Que, claramente, prefiro os oldie, but goodies.
Outra questão: "ainda assim, valem o investimento?", e aí diria que grande parte vale, sim. Diria que durante os próximos 5/10 anos lhes vão dar muito uso (assim, em pleno) - mas depende de modelo para modelo.
Mochilas: Rucksack, Burberry e Palm Springs, LV
As mochilas voltaram como style statement e estes dois modelos assumiram-se como a representação de luxo da moda que veio para ficar.
Vale o investimento porque, se pensarem bem, quando é que uma mochila ficou mal? Mais que não seja porque é prática - vai ter sempre uso!
Mansur Gavriel
Entre a tote e a bucket bag, que a marca - já lançada há 6 anos - se tornou um clássico. E este, arrisco-me a dizer, dos que ficará para sempre. Ou, já que "para sempre é muito tempo", por muito, muito mais tempo que as restantes bolsas deste post. Eu sou fã - do conceito e dos modelos.
Pochette Metis, LV Aposto que esta é a preferida de quem lê este post. Aposto! A Pochette Metis foi lançada, salvo erro, há dois anos e ainda não teve tempo de assentar nas prateleiras (constantemente esgotada). Percebo perfeitamente o encanto, a bolsa deu todo um novo fresh air à secção de clássicos de monograma da marca, e tem tudo para lá ficar. Mas.... Será que vai mesmo ficar?
Bem, diria que daqui a uns anos, estaremos todas um pouco fartas (faz parte!!), mas tenho a certeza que as "nossas filhas" vão querer usar. MAS... As reviews aos acabamentos do modelo deixam-me na incerteza que ela durará até lá. O que acham?
(btw, se é um modelo que querem apostar, comprem logo que puderem porque esta bolsa não pára de subir de preço!!)
Trio, Céline
Tudo-certo. Esta é a minha bolsa preferida de todas os emblemáticos modelos da Era Philo. Simples, prática. Pequena, mas onde cabe lá o mundo. Preço justo, paleta de cores qb. Usa-se na mão, no ombro ou à tiracolo. E fica sempre bem.
Mas, já vi várias reviews que esta bolsa não vale o valor.... :( Que a pele é muito frágil e que suja muito facilmente. Ainda assim, era capaz de arriscar....
Soho, Gucci
Para mim, joga no mesmo campeonato da Trio: gira, simples, prática e elegante para o dia-a-dia. Vê-se mais o logo - para quem aprecia a logomania - e já está um pouco mais vista desde que a Guccimania começou (apesar da popularidade da Soho anteceder esta fase da marca), mas acho que continua uma excelente aposta. E, mesmo depois da febre passar, Gucci é Gucci - esta é outra das bolsas que usarão para sempre.
Chloé
Perdoem-me as Chloé girls (seria uma, se pudesse, mas apenas no que toca a roupa), mas não consigo eleger um modelo. Cada uma é um it do street style a cada lançamento, é algo mais efémero - mas como a estética é muito semelhante, sinto que já se tornaram um clássico desta década. Qual a mais emblemática? A mais "it" no sentido icónico e não passageiro? Não. sei.
Por um lado gosto da vibe, por outro, acho que vão passar rapidamente. De todas deste post, diria que são as mais passageiras, à semelhança de modelos como a "irmã" Paraty. Por um lado, nunca vão ficar mal - grande parte da popularidade deve-se a um influencer marketing bem feito (e elas usam essencialmente quando são pagas para), o que as torna muito vendidas e não tão vistas. Ou seja, quem comprou por moda, não fez grande negócio. Quem comprou porque gosta realmente, não se arrependerá porque elas acabam por não ser tão, tão vistas.
Fiz-me entender? Sinto que não...
Imaginem, se tivesse uma Paraty, tenho a certeza que ainda usaria bastante (gosto tanto do modelo!!).
Peekaboo, Fendy
Esta bolsa é tão underrated, eu acho. É o contrário da Birkin, mas no bom sentido - entendem? Mas, claro, com Tio Karl e equipa por trás, é underrated em tudo menos preço - e isso foi uma das jogadas de génio (subir o preço antes que vire febre, para que se torne it sem massificação - entendem a ideia?).
Adiante, esta bolsa foi lançada em 2012, tem um interior tão bonito como o exterior - e podem acreditar, em Paris, as mais bem vestidas e "estilosas" tinham uma Peekaboo, não tinham uma Birkin!! ahah
Não gostei nada dela quando foi lançada, mas agora é dos meus modelos preferidos. E, pela alta qualidade que dizem que tem, penso que passe no tal teste do tempo.
Marmont, Gucci
Nada de especial a dizer: é uma it-bag, mas é tão simples para a Gucci de hoje, que rapidamente se tornou num básico, e para quem escolhe materiais e cores à sua medida, verá que será um clássico. O preço (bastante acessível para a qualidade e o hype actual da marca) é meio caminho andado para esta bolsa ser um dos melhores investimentos do momento - especialmente para quem não está numa de "esperar" pelo dia em que chega a 2.55. AHAH
Next stop: Investement Bags - Clássicos que regressaram!
A Primavera chegou em grande: cheia de sol!! A chuva vai voltar (Abril, ...), mas o certo é - dias longos e cheios de luz e calor estão a chegar. E, a pensar nos dias de trabalho, alguns elementos a considerar no POWER DRESSING - leiam o post para os meus preferidos do momento.
Sapatos com laço -Quem me segue no Instagram, não só já viu esta foto, como já viu e reviu os meus sapatos da Uterqüe. Os sapatos com laço têm estado para ficar e eu nunca fui tão fã como desde que tenho este par. E a verdade é que dão um UP romântico/cool a qualquer conjunto. Gostei especialmente de ver o contraste com esta camisa verde (pela cor, não tão feminina).
Cinto clássico -Aqui está uma peça MUITO em falta no meu guarda-roupa que tenho que colmatar rapidamente. Um cinto clássico, em pele e com detalhes em dourado/prateado é um must-have em qualquer estilo e vejam bem como transforma este conjunto em branco. O mesmo para ganga + camisa.
Power bag -Uma bolsa boa, prática e elegante. Escolham o vosso modelo (pequeno, médio ou grande? Em pele lisa ou com textura? De Luxo ou segmento médio?) e invistam - vai valer MUITO a pena.
Gosto muito de Tote Bags, que são um pouco mais baratas por serem em saffiano ou lona. A minha marca preferida para comprar cá é a Lauren, da Ralph Lauren.
O blazer da temporada -Mais uma vez, escolham o vosso e arrasem. Um padrão trendy? Uma cor pastel ou viva? Vocês decidem - saiam do preto básico e arrasem.
Uma jóia -É preciso explicar? Uma peça de joalharia faz TODA a diferença, sendo "statement" ou não. Como já disse várias vezes, a minha preferida dos últimos tempos é a Juliana Bezerra, mas penso que ela só venda no Atelier (em Lisboa, no Páteo Bagatela). Então, para quem tem de comprar online, recomendo a Joana Mota Capitão - que tem um belíssimo site (e belíssimas peças).
Para peças giras e de qualidade, num estilo "menos artesanal e mais trendy", a Cinco e HLC são a referência.
Recentemente dei, finalmente, o primeiro (de, espero eu, muitos) passos no mundo das investement bags. Adiei isto anos e anos. Para terem noção, quando criei este blog (em 2009!!!), já planeava este investimento. E não, nem sequer foi a 2.55...
Comecemos por aqui: tudo é uma questão de prioridades. Mas também de se querer, de gostar e, claro, de se poder. Não é exactamente o "em vez de três peças, compro uma", que podemos fazer quando compramos alguma peça com mais qualidade. NÃO! Falamos de valores diferentes. Falamos de peças de luxo, que são mais do que peças para a vida - são peças com alta qualidade (nem todas, mas ok), sim, mas também são peças onde pagamos a etiqueta. E, em grande parte, pagamos a história que a marca já tem, o hype da mesma, e o facto de serem peças icónicas.
Nem todas as bolsas de luxo são Investment Bags, no conceito que o mundo da moda lhes dá. Falamos de bolsas que, mais do que luxo, são icónicas, são uma grande tendência (grande em duração). E vou abordar vários tipos. Começamos com as REALMENTE ICÓNICAS!
O que faz de uma bolsa (a meu ver), realmente icónica? A história, sem dúvida!! Para mim, uma bolsa icónica é uma bolsa com história. E as minhas (e da internet e dos livros que li, no geral) são:
2.55 e Classic Flap
Esta, para mim, é o real deal. Porque gosto realmente da história de Gabrielle e da casa Chanel - claro que tenho noção que existe todo um exagero, muito marketing, claro. Ainda assim, gosto. Tenho todo um fascínio, sempre que vou a Paris gosto de passar pela Rue Cambon. E, atenção, tirando cosmética (por acaso, também é das minhas marcas preferidas), não tenho nada Chanel!
Afinal, esta foi a primeira bolsa de ombro. Se é verdade ou não, não sei, mas existe uma explicação e uma razão para TODO E QUALQUER pormenor desta bolsa. E é isto que faz desta bolsa a minha #1.
Adiante, existem duas versões: a Classic Flap, criada por Karl Lagerfeld nos anos 80, como um "upgrade" ao modelo original, muito semelhante. Depois, temos a 2.55 Reissue, que é a menos popular, no entanto, mais semelhante ao modelo original.
É caríssima (e cada vez mais) - especialmente porque já a vi a bem menos de metade do preço! ahah E, em reviews do YT, dizem que é uma bolsa com uma pele "sensível" (qualquer um dos dois tipos de pele disponíveis), com a qual é preciso muitos cuidados e é um modelo para não dar muito uso.
Ainda assim, #GOALS. (ou, next in line)
Jackie, Gucci Na era Alessandro o modelo Jackie passa-nos muito ao lado e até nos esquecemos dele. Mas, sem dúvida, que este é um dos mais emblemáticos da história da marca. Não só porque se tornou um dos preferidos de Jackie O. - o modelo já existia mas, por isto, mudou o seu nome - mas porque, de facto, é um modelo muito bonito, elegante e prático. É "A" hobo bag.
Existe em várias cores e materiais, mas o meu preferido é o clássico, no Gucci canvas e rebordo em pele castanha.
Bamboo, Gucci
Aqui não falamos de um modelo específico, mas de uma linha (já muito extensa) da marca. Falamos das bolsas com alça em bamboo - técnica que data do pós Segunda Guerra Mundial, onde tudo escasseava. O Sr. Gucci reparou neste material, muito prático e flexível para criar alças e registou como patente da marca. Nos anos 50/60, estas bolsas foram um furor, e Frida Giannini relançou o modelo.
Usando a mesma expressão da anterior, emblemáticas e (para mim) um clássico que ficará sempre bem - com a vantagem que podem escolher um modelo totalmente ao vosso gosto (existem mesmo muitos).
Kelly, Hermès
Foi a musa Grace Kelly que deu nome a uma das duas bolsas icónicas da Hermès, que já existia desde... O final do século XIX. Não era uma bolsa comercial para mulher, era para ser usada por cavaleiros (a origem da marca é esta). Foi nos anos 50 que esta bolsa teve um boost na sua popularidade quando a actriz-tornada-princesa usou este modelo para disfarçar a sua primeira gravidez.
Pessoalmente, acho o modelo (e "a história") mais encantador que a Birkin que, hoje em dia, se tornou um pouco mais num money status do que num elegance status. E passo bem sem o primeiro.
Na verdade, passo bem sem as duas, especialmente depois dos inúmeros relatos que li sobre o atendimento ao cliente pela marca, que vai no sentido oposto aos meus "princípios" (ler mais neste post).
Speedy, Louis Vuitton
O que faz da Speedy o modelo a destacar, em frente das irmãs Noé, Alma e Neverfull? A história (e o marketing). Como devem saber, a LV começou por ser uma marca de baús e malas de viagem (desde 1858), e foi exactamente Audrey uma das "responsáveis" pela popularidade da marca em bolsas de mão, quando pediu, em 1965, uma versão mais pequena da Keepall - a Speedy. Esta já era feita (desde os anos 30, numa quantidade muito pequena), mas foi aqui que se tornou um modelo fixo e um dos ícones da marca.
E, desde há muito, a minha preferida (e a primeira que comprei) muito possivelmente por todas as imagens e a associação à Audrey. (ohhh, #fofi).
Lady Dior, Dior
Esta é, possivelmente, a única bolsa que considero icónica mesmo sem me dizer nada (mesmo com as versões giríssimas que a equipa da Maria Grazia tem feito).
Mas a história é muito engraçada: em 1995 a Primeira-Dama de França da altura, Bernardette Chirac queria oferecer um presente original (e, claro, francês) à princesa Diana, então pediu à casa Dior uma sugestão - a bolsa, na altura, Chouchou, acabou por ser perfeita. Diana foi captada muitas vezes com a sua Chouchou que, claro, a casa Dior se apressou a registar como Lady Dior - em dois anos, foram vendidas 200 mil bolsas deste modelo. #Respect #Influencer ahah
Vou já responder à Big Question:é tão eficiente como uma placa de alisar?
Nope. Não é! Mas também não vejo que exista aqui uma competição, porque não é para a mesma mulher. Entendo a questão (também a tive), mas depois de testar entendi que não existe necessariamente uma escolha. Por exemplo, grande parte das minhas amigas - que até já deixaram de usar placa - ficaria muito melhor servida com esta escova.
Comássim?
Comecemos pela vantagem: não danifica o cabelo. É o mesmo que um bom secador de cabelo - existe uma fonte de calor e, por pela estrutura da escova (em cerâmica), vai alisando.
Não há "pressão" nem "fricção" - quase não existe contacto directo, o que poupa bastante o nosso cabelo.
Mas, então, para "quem" é esta escova?
Vejo dois cenários ideais:
- Para quem apenas tem "jeitos" no cabelo e não quer aquele "liso asiático" (que, ainda por cima, está bem demodé) mas quer um liso natural. Podem conseguir um efeito com ou sem volume (o que, com ferro de alisar, não é bem uma opção).
- Quem quer dar um aspecto mais "arranjadinho" ao cabelo. Imaginem aquela técnica clássica de passarem o secador com a escova (que estraga imenso o cabelo, pois temos que ter o secador muito perto dos fios) - o cabelo fica sem frizz, brilhante e com um bom styling.
Deixo-vos um vídeo que encontrei da marca, que demonstra de forma bastante real o efeito:
Podem saber mais nos links que deixei no início do artigo!
Vou poupar-vos ao título "#3 fatos-de-banho para receber esta Primavera", porque, possivelmente, nem daqui a um mês os podemos vestir. Mas as próximas semanas vão ser cheias de novidades em beachwear: as marcas portuguesas estão a lançar as suas novidades. E eu estou num xitex, claro!!
A pensar em todo a época balnear (porque, pessoalmente, adoro este modelo de banho), mas em especial os primeiros dias - onde estamos branquelas e, claro, não convém desatarmos a apanhar sol à grande, eis que entra o nosso bff fato-de-banho.
E, "no Made in Portugal", fatos-de-banho são os Hopiness. Já conheço esta marca há uns anos, mas só no ano passado comprei o primeiro e não podia ter ficado mais fã: da qualidade (mesmo porreira), e da maneira como assenta no corpo (destaque para a parte de cima, que costuma ser muito bem pensada para "a mulher portuguesa").
A marca lançou no Domingo a primeira de duas colecções - e estes são os meus preferidos:
Este é mais do que o meu preferido: é a minha escolha. Adoro este padrão e o contraste que faz com as alças laranja. É "rezar" para ficar bem!!! (que é como quem diz, #CarregaNaSopa #NãoFaltesAoKickBoxing!!!)
Mais romântico, com um padrão que, a mim, me remete muito para motivos orientais - mas muito minimalista. Ufff, tantos conceitos numa só frase. Mas, de facto, gostei!!
Vamos só fazer uma pausa para apreciar estas costas?? Sou fã de fatos-de-banho com detalhes nas costas (prefiro-os nas costas, para não acrescentarem volumes desnecessários neste corpinho, ahah).
O clima abriu-se para recebermos a Primavera - o sol vai dar-nos dois dias de folga do vento e da chuva (mas nem por isso do frio). Por isso, nada como aproveitar, especialmente a testar ideias para quando o sol voltar "de vez", right?
Deixo-vos 3 ideias que tenho "em vista":
Lavanda + tons claros = até eu que não sou fã de lavanda estou fã desta combinação.
All bege everything: zero novidade, mas continuo a adorar um conjunto totalmente em bege (ou bege com tons claros).
O conjunto do costume, arrematado por um blazer da mãe: com xadrez, ou quadrados ou com risca diplomática.